A realidade dos negócios no Brasil é a falta de planejamento financeiro

No Brasil, cerca de 48% das empresas encerram suas atividades em até três anos. Uma das razões mais citadas para isso é a falta de planejamento financeiro, que impacta diretamente a capacidade de enfrentar desafios como altos impostos, variações no mercado e períodos de baixa demanda.

Esse cenário reforça a importância de adotar práticas simples, mas fundamentais, desde o início. Separar as finanças pessoais das empresariais, por exemplo, evita que o caixa da empresa seja comprometido com despesas não planejadas. Além disso, utilizar ferramentas de gestão, como aplicativos ou softwares gratuitos, permite monitorar entradas e saídas, identificar gargalos financeiros e ajustar o orçamento rapidamente.

O que você pode fazer hoje para proteger seu negócio

Um fundo de emergência é essencial para lidar com imprevistos, como queda nas vendas ou aumento de custos.

Apps como o Conta Azul ou até planilhas no Google Sheets ajudam a centralizar informações financeiras e prever cenários futuros.

Definir objetivos claros, como um faturamento mensal mínimo ou a redução de despesas fixas, ajuda a manter o foco e a medir o progresso.

Participar de workshops, consumir conteúdos gratuitos na internet ou contratar consultorias especializadas pode fazer toda a diferença na tomada de decisões.

Planejar financeiramente não é apenas uma obrigação, mas um diferencial competitivo.

Negócios que adotam essa prática tendem a sobreviver por mais tempo e se destacar, pois conseguem se adaptar melhor às mudanças do mercado e aproveitar oportunidades quando elas surgem.

Invista no futuro do seu negócio hoje. Uma boa gestão financeira é a chave para transformar desafios em oportunidades e garantir que sua empresa faça parte da minoria que prospera a longo prazo.

Fonte de dados:

https://www.contabeis.com.br/noticias/48838/quase-50-das-empresas-fecham-em-ate-tres-anos/

https://www.terra.com.br/noticias/dino/falta-de-planejamento-e-ma-gestao-financeira-sao-principais-responsaveis-pela-alta-taxa-de-falencia-de-pequenas-empresas-segundo-especialista,735b68e335a4adad0b2d578d86e15a9d0f1iwroy.html

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